Obras da BR 104 estão caminhando a passos de tartaruga Foto: JC Interior |
Muito embora, já se fale que as referidas obras serão estendidas de um lado até a cidade de Agrestina, e do outro até Santa Cruz do Capibaribe, através da PE 160, o que não deixa de ser outra boa notícia, está na hora do Governo do Estado agir.
É que as obras no trecho que compreende ao perímetro urbano de Caruaru, estão quase parando, caminhando a passos de tartaruga. É hora de dar um puxãozinho de orelhas no consórcio que a executa.
Como se não bastassem os constantes engarrafamentos, os contratempos ora com a poeira, ou ora com a lama, e a buraqueira que toma conta de alguns trechos, os comerciantes já não aguentam mais tanto prejuízo.
É que por conta das obras, a dificuldade de chegar as lojas por conta dos desvios, tráfego de máquinas, e outros contratempos fica quase impossível existir faturamento durante esse período de execução.
É preciso acelerar, correr, liberar vias para que os comerciantes não “quebrem”, enquanto há tempo. É claro que esse é o preço do progresso, que ninguém consegue executar uma obra de tal envergadura sem provocar transtornos, mas do jeito que vai, ta demais.
E como não custa lembrar, antes que seja tarde demais, já está na hora do Governo do Estado fazer alguma coisa também pela BR 232. Duplicada há poucos anos, a Rodovia Luiz Gonzaga, vai se acabando por conta da falta de manutenção.
Ondulações enormes, mato cobrindo acostamento, falta de energia em alguns perímetros urbanos como em Gravatá, por exemplo; e falta de sinalização adequada, são alguns dos problemas verificados diariamente por quem transita pela rodovia.
Enquanto o governo assiste a tudo sem agir ou tomar providências, vidas são ceifadas quase que diariamente, em acidentes que poderiam ser evitados se houvesse manutenção da pista. Talvez quando privatizarem a rodovia, alguma coisa seja feita, para nós pagarmos, é claro.
Também pudera, nossos governantes não andam mais de carro, eles “voam” como pássaros, e estão cada vez mais longe da realidade e dos problemas do povo.
Quem vier nos visitar durante a Semana Santa, sentirá na pele o que sentimos diariamente, lamentavelmente.
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