sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

NOTA A IMPRENSA

Foi com grande indignação que, presenciei uma das cenas mais infeliz de minha existência protagonizado pela vereadora Rogería Cristina de Carvalho Coelho da cidade de Taquaritinga do Norte, durante a seção ordinária na noite do dia 26/01/2012 aproximadamente as 21:20 horas quando a vereadora fazia uso da palavra na tribuna daquela casa legislativa e este que subscreve na qualidade de ouvinte na plateia da casa do povo, eu assistia o caloroso discurso quando em dado momento a distinta vereadora se dirigiu a mim de forma autoritária pedindo que eu não tirasse fotografia de sua imagem pessoal, fazendo tempestivamente apelo ao presidente da casa que se tomasse uma posição no sentido de inibir que eu fizesse uso do meu aparelho celular na função de câmera fotográfica, momento este em que toda a plateia dirigiu seus olhares em direção a minha pessoa causando-me a verdadeira sensação de impotência pelo momento vexatório e morbidez mental. 

O Sr. presidente da casa do povo, (como dizem) vereador Léo, atônito e visivelmente surpreso declarou a Sra. vereadora que regimentalmente nada podia fazer, conservando desta forma sua postura fiel de guardião dos direitos civis.

Vale ressaltar, que em nenhum momento o direito de preservação de imagem foi ferido, porque não houve publicação de foto alguma por minha pessoa, como também a vereadora não tem conhecimento de que a foto tem sua imagem engradada, diante de total desconhecimento da vereadora quanto a minha presença naquele recinto publico, não ha outra medida a ser tomada, se não a busca pelos direitos constitucionais pelos órgãos competentes pra que seja preservado o livre direito democrático, conquistado com tantas lutas pelos ideais Republicano, fazendo uso dos balcões judiciais em todas as suas instancias. Até porque outras pessoas estavam presentes fazendo uso de suas maquinas fotográficas buscando engrada a imagem da referida vereadora, e que ela mesma verbalmente autorizava as demais pessoas, e que a mim de forma incisiva e descriminatória, não autorizava pelo fato de declara não conhecer a minha pessoa.

Poderíamos muito bem deixar passar em branco se o fato não fosse humilhante, o ocorrido causado pela vereadora mas, exatamente por essa condição especial, que exigi dos vereadores uma postura mais responsável, sinto-me na obrigação moral, enquanto cidadão desta cidade, lamentar e rejeitar as desprovidas e inqualificáveis considerações ditas pela vereadora.

São atitudes como essa que desprestigia o Legislativo Municipal, colocando-o em situação de temor e descredito pela sociedade.












CARLOS ROBERTO SILVA
(cabo Beto)

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